|
Sibe2025: Música e conflito social. Paradigmas, abordagens e desafios da etnomusicologia contemporânea
6-9 nov. 2025 Barcelona (España)
|
Visitas guiadas al Museu de la MúsicaVisitas guiadas Museu de la Música de Barcelona En colaboración con el Museu de la Música de Barcelona, el Congreso SIBE ofrece visitas guiadas a dos de las exposiciones temporales. Además, del 6 a 9 de noviembre, el Museu de la Música permitirá el acceso libre a las personas inscritas en el Congreso de SIBE. Para acceder será necesario mostrar la identificación. A continuación encontraréis información detallada sobre las exposiciones: Ara canto per a mi. Les majorales del Roser i les cançons de pandero Comisaria: Ester Llop Dia y hora: jueves, 6 de noviembre, a las 19'30h Fragments d’un segon oblit Comisarios: Alfredo Costa Monteiro Día y hora: viernes, 7 de noviembre, de 15h a 15'30h Esta exposición presenta el último trabajo de Alfredo Costa Monteiro (Oporto, 1964): una instalación concebida a partir de la inmersión en el fondo instrumental y documental de la colección del Museo de la Música, llevada a cabo entre 2023 y 2025. La muestra indaga sobre la pervivencia de los materiales, las estructuras de clasificación, los mecanismos de registro y los límites de lo que puede ser archivado. Tocar, grabar, clasificar y componer fueron las acciones que estructuraron Fragments d’oblit, una pieza electroacústica creada en 2023 a partir de la grabación de sonidos de algunos de los instrumentos de la colección del Museu de la Música, conservados en las reservas, y primera parte de este proyecto. Esta segunda inmersión en la colección propone conservar solo una de estas acciones: la de clasificar, pero esta vez de dos formas distintas: una aleatoria y otra sistemática. Estas clasificaciones se aplican a dos archivos fragmentarios, uno sonoro y otro visual, que funcionan de forma independiente y que son rastros de la identidad de estos instrumentos y de sus imperfecciones, que el paso del tiempo inexorable ha terminado por enmudecer. Las fichas de clasificación expuestas son completamente heterogéneas. Se convierten en una especie de catálogo ontológico que revela, entre otros detalles, algunas de las imperfecciones que constituyen el concepto germinal de este archivo sonoro: un archivo constituido de sonidos excedentes de la primera pieza y sometidos a un sistema de reproducción aleatorio. Un sistema que deshace este orden y evita cualquier tipo de taxonomía interna. Fragments d’un segon oblit está, pues, compuesta por el azar, por fragmentos que valen por sus propiedades y no por su pertenencia; cruza e incluso confunde referencias, sin preferencia alguna, en un intento de desvincular el sonido de su representación.
Guilherme & Ana Vaz Comisariao: Manuel Cirauqui y Rosa Lleó Día y hora: viernes, 7 de noviembre, de 15'30h a 16h _________________________________________________________________ Visitas guiadasMuseu da Música de Barcelona Em colaboração com o Museu da Música de Barcelona, o Congresso SIBE oferece visitas guiadas a duas das exposições temporárias. Além disso, de 6 a 9 de novembro, o Museu da Música permitirá o acesso livre às pessoas inscritas no Congresso da SIBE. Para entrar, será necessário apresentar a identificação. Abaixo, encontrará informação detalhada sobre as exposições: Agora canto para mim. As “majorales” do Roser e as canções de pandeiroComissária: Ester Llop Data e hora: quinta-feira, 6 de novembro, 19h30 Os cantos das majorales da confraria do Roser, acompanhados por pandeiros, estiveram presentes em muitas aldeias da Catalunha. A exposição revela o que evocavam os testemunhos das últimas majorales. Os cantos das majorales ou pabordesas da confraria do Rosário, acompanhados por pandeiros ou tambores quadrados, estiveram presentes em muitas localidades da Catalunha. As letras transformavam os “levantamentos de mesa” em casamentos, baptizados, missas cantadas e festas populares num oráculo com voz feminina, onde se entrelaçavam as relações da comunidade. O dinheiro que arrecadavam com esta conquista feminina da cena destinava-se a cobrir os custos da festa da Virgem do Rosário. O tambor completamente pintado com imagens sagradas e adornado com fitas e guizos é o objeto mais significativo e espetacular que resta dessa atividade. Desde o final do século XIX, alguns folcloristas apressaram-se a recolher os fragmentos de um mundo festivo em desaparecimento. Agora, com esta exposição do Museu da Música, queremos dar a conhecer o universo que evocavam os testemunhos das últimas majorales. Fragmentos de um segundo esquecimentoComissários: Alfredo Costa Monteiro Data e hora: sexta-feira, 15h a 15'30h Esta exposição apresenta o mais recente trabalho de Alfredo Costa Monteiro (Porto, 1964): uma instalação concebida a partir da imersão no fundo instrumental e documental da coleção do Museu da Música, realizada entre 2023 e 2025. A mostra investiga a persistência dos materiais, as estruturas de classificação, os mecanismos de registo e os limites do que pode ser arquivado. Tocar, gravar, classificar e compor foram as ações que estruturaram Fragments d’oblit, uma peça electroacústica criada em 2023 a partir da gravação de sons de alguns dos instrumentos da coleção do Museu da Música, conservados nas reservas, e primeira parte deste projeto. Esta segunda imersão na coleção propõe conservar apenas uma destas ações: a de classificar, mas desta vez de duas formas distintas — uma aleatória e outra sistemática. Estas classificações aplicam-se a dois arquivos fragmentários, um sonoro e outro visual, que funcionam de forma independente e que são vestígios da identidade destes instrumentos e das suas imperfeições, que o tempo inexorável acabou por silenciar. As fichas de classificação expostas são completamente heterogéneas. Tornam-se uma espécie de catálogo ontológico que revela, entre outros detalhes, algumas das imperfeições que constituem o conceito germinal deste arquivo sonoro: um arquivo constituído por sons excedentários da primeira peça e submetidos a um sistema de reprodução aleatória — um sistema que desfaz essa ordem e evita qualquer tipo de taxonomia interna. Fragmentos de um segundo esquecimento é, portanto, composto pelo acaso, por fragmentos que valem pelas suas propriedades e não pela sua pertença; cruza e até confunde referências, sem qualquer preferência, numa tentativa de desvincular o som da sua representação.
Guilherme & Ana Vaz Comissário: Manuel Cirauqui e Rosa Lleó Data e hora: sexta-feira, 15'30h a 16h |
Cargando...